É cada vez maior o número de líderes religiosos e “conjuntos, grupos e bandas” que se dedicam à gravação de mídias com música gospel. Tal fenômeno tem influenciado a música brasileira, porém ainda de modo tímido. Em uma visão hermenêutica, e com o fim de provocar uma análise sincera, indagamos:
A difusão da música gospel, até mesmo por rádios não evangélicas, se dá por um movimento de sincretismo e ecumenismo ou em atendimento a um apelo por uma musicalidade sem exaltação à sensualidade contida na música brasileira atual?
A musicalidade praticada é para satisfação psicológica humana ou para louvor da divindade?
A mercantilização das bandas gospel é reprovável ou assemelha-se à família de Asafe, o levita?
O propósito é a criação de um nicho profissional e mercantil ou é o louvor a Deus?
A que interessa a manutenção ou extinção de tal modelo?
André Luiz Gomes Schröder
Nenhum comentário:
Postar um comentário