sexta-feira, 19 de março de 2010

Viver sob autoridade ou levar a Vida de Servo?

Viver sob autoridade é acatar integral as leis, ordens e princípios que regulam um sistema, conforme são emanados daquele que possui reconhecida legitimidade, competência e poder para gerenciar. É pois,  viver sob o domínio.

No ato da criação Deus reuniu os atributos para exercer autoridade sobre o homem., porém deu-lhe o lívre arbítrio para escolher entre obeder a Deus ou seguir seu próprio caminho.

Ao escolher ser servo, o homem faz a livre opção de obedecer as leis e princípios morais e espirituais revelados por Deus, os quais devem ser seguidos continuamente, dando lugar à vontade de Deus e em substituição à própria vontade humana, para que assim possa viver sob o domínio e santo temor de Deus.

"Por isso, recebendo nós um reino inabalável, retenhamos a graça, pela qual sirvamos a Deus de modo agradável, com reverência e santo temor" Hb 12.28.

quarta-feira, 17 de março de 2010

Espiritualidade é relacionamento.


          A espiritualidade se desenvolve em um âmbito de relacionamento entre o indivíduo e Deus, entre o indivíduo e demais cristãos e entre os cristãos [igreja] e Deus. Muitos priorizam o relacionamento espiritual entre si e Deus, menosprezam o relacionamento entre os irmãos, mas tal atitude é contrária à espiritualidade, pois  “as virtudes cristãs nunca são experimentadas solitariamente”, portanto, a igreja é o campo de prova da espiritualidade. É onde haverá o auxílio mútuo para que todos cresçam, mas também será evidenciado se há uma negação da natureza humana para que sobressaia a vontade de Deus. É onde será revelado “quem sou eu”, “qual a minha espiritualidade”.


          Assim, ao buscar a espiritualidade cristã aderimos a uma aliança de relacionamento com Deus e seus irmãos, onde a principal regra é “amar a Deus sobre todas as coisas e ao próximo como a si mesmo”, para que então sejamos parte do corpo de Cristo.





Eféios 4:11- 13


E ele deu uns como apóstolos, e outros como profetas, e outros como evangelistas, e outros como pastores e mestres, tendo em vista o aperfeiçoamento dos santos, para a obra do ministério, para edificação do corpo de Cristo;  até que todos cheguemos à unidade da fé e do pleno conhecimento do Filho de Deus, ao estado de homem feito, à medida da estatura da plenitude de Cristo;